Jejum intermitente
Já toda a gente ouviu falar sobre jejum intermitente e, de facto, é uma prática milenar realizada por diversas civilizações e culturas ao longo da história.
Portanto, seja por opção, seja por falta de disponibilidade, o nosso corpo está adaptado para ficar várias horas sem se alimentar. E diversos estudos mostram ainda que esta prática traz imensos benefícios para o organismo além da perda de peso, como a redução do risco de doenças cardíacas, combate ao diabetes e melhoria da pressão arterial.
Esta dieta é polémica, havendo cientistas, nutricionistas e profissionais de saúde que a defendem como a contestam. Mas uma coisa é certa: ela emagrece, uma vez que pode haver redução da ingestão de calorias diárias, o que leva a perda de peso.
Qualquer condição física específica exige um acompanhamento ou aconselhamento médico, seja a gravidez, amamentação ou outra situação que implica atenção aos níveis de açúcar no sangue.
Além disso, alguns grupos correm riscos de efeitos negativos associados ao jejum, como dores de cabeça, tonturas ou incapacidade de concentração. Nestes grupos destacam-se idosos, menores de idade, pessoas sob efeito de medicação, com baixo índice de massa corporal, ou quem tem problemas emocionais ou psicológicos envolvendo alimentos, incluindo qualquer histórico de distúrbios alimentares.
bbc.com